terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Defesa de Conrad Murray diz que Michael Jackson estava com a saúde fraca


Michael Jackson estava em um estado de fraqueza tão grande quando morreu que é injusto culpar o anestésico Propofol por sua morte. É o que pretendem alegar os advogados do Dr. Conrad Murray, médico pessoal do Rei do Pop, em seu julgamento, que começa em abril.
Fontes ligadas ao caso, disseram ao site TMZ que o corpo do pop star  não estava suportando a dura rotina de ensaios para os cinquenta shows que o astro faria em Londres a partir de julho de 2009.
Os advogados de Murray irão apresentar testemunhas para atestar que Jackson nem sempre aparecia nos ensaios e que quando o fazia, demonstrava claramente que sua saúde era precária.
O que o time do médico pretende é que mesmo que os jurados acreditem que ele aplicou uma dose letal de Propofol, Michael morreu porque sua saúde estava fraca.
O site também descobriu que os advogados, além disso, pensam em afirmar que foi o próprio Jackson que se aplicou a dose fatal do anestésico que o matou, quando o médico estava fora do quarto.
Michael Jackson morreu no dia 25 de junho de 2009.


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